História da Orquestra de Valinhos

Conheça a trajetória da Orquestra Filarmônica de Valinhos desde sua fundação em 1997, passandopelos maestros e eventos marcantes.

A Sociedade Filarmônica de Valinhos foi fundada em novembro de 1997 e iniciou suas atividades musicais em 2003 com a Orquestra Experimental, regida pelo maestro Luís Fernando Ficher Dutra. Em 2004, o maestro Gualberto Basavilbaso assumiu a regência, seguido pela pianista e regente Ana Carolina Sacco, que consolidou o projeto.

A Orquestra Experimental evoluiu para a Orquestra Filarmônica de Valinhos (OFV), crescendo artisticamente sob a direção de maestros como Luana Madeira Lamas, Moisés Cantos, Walter Nascimento e Isaac Kerr. Estruturalmente, a OFV se desenvolveu graças ao apoio de empresas privadas.

Hoje, a Orquestra Filarmônica de Valinhos conta com cerca de 40 músicos e um maestro titular. É reconhecida como um dos principais patrimônios culturais de Valinhos, realizando concertos regulares no Teatro Multiuso da Câmara Municipal de Valinhos e em outras cidades, além de turnês por outros estados.

Através das Leis de Incentivo à Cultura, como a Lei Rouanet e o ProAC, a Orquestra Filarmônica de Valinhos alcançou um alto nível de excelência. Saiba como apoiar clicando aqui.

Regente

Felipe Gadioli

Conheça a trajetória do maestro Felipe Gadioli, sua formação, atuações em diversas orquestras e importantes concertos.

Felipe Gadioli, graduado em Regência pela Unicamp, é o maestro da Orquestra Filarmônica de Valinhos e da Camerata de Jundiaí, além de maestro assistente da Orquestra Sinfônica de Santo André e da Orquestra Sinfônica de Jundiaí.

Também é professor de música no Instituto Gomes Cardim e concluiu o curso de Regência da Academia da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Participou da Oficina de Regência Orquestral do Maestro Abel Rocha em 2019 e 2020, e foi escolhido para reger o concerto de encerramento do Festival de Curitiba.

Felipe foi regente assistente da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) por dois anos e estudou com renomados maestros como Isaac Karabtchevsky, Marin Alsop, Abel Rocha, Benjamin Zander, Louis Langrée, Robert Treviño, Alexander Liebreich, e Valentina Peleggi. Também é violinista, tendo estudado com Arthur Huff.

Ele estudou Cravo e Retórica Musical do período Barroco com os mestres Edmundo Hora e Helena Jank, e liderou a equipe brasileira no OneWorld Festival na University of Maryland, EUA.

Felipe já conduziu orquestras em salas de concertos como a Sala Cecilia Meireles (RJ), Sala São Paulo, Sala Minas Gerais, Teatro Municipal Castro Mendes (Campinas), Teatro Guaíra (Curitiba), Teatro Municipal de Santo André e o Teatro da University of Maryland (EUA).